57° da linhagem Brujah

Como prometido, Drácula, com Bela Lugosi como Drácula, fantástico, o agente imobiliário Renfield (Dwight Frye) também está bem no filme, como condenado por Drácula, Van Helsing tem um papel muito maior nesse filme, interpretado com beleza por (Edward Van Sloan), esse também se passa a maior parte dos 74 minutos em Londres, e também em Nina a pedra fundamental que foi belamente interpretada por Helen Chandler, o filme como disse foi feito em 1931, dez anos depois e diferente do referencial mudo de 1921 esse porém é a 1ª versão falada do clássico de Bram Stocker, já que não há trilha sonora, isso me deixaria mais excitado com a versão antiga, mas há um porém fundametal, que se chama Bela Lugosi, (ele é o Drácula e foi extremamente utilizado em filmes de terror pela sua fisionomia, ele era perfeito nascido no império Austro-Húngaro na região de Banat, em 20 de outubro de 1882, morreu em Los Angeles E.U.A em 16 agosto de 1956 ele ficou com o carma de ser o estereótipo perfeito de Drácula não fugiu disso, mesmo em outros filmes foi aos poucos sendo esquecido, teve também seu "suposto vicio em morfina por causa da 1ª guerra", bem na realidade foi que acabou ficando esquecido e morreu pouco depois de redescoberto por Ed Wood, como seu ultimo pedido foi enterrado com o traje que lhe rendeu fama o de Drácula.) esse texto foi somente para lhes falar um pouco da prsença que Lugosi possuia, ainda tenho outros dois filmes dele, depois posto.
Bem as frases imortais do cinema. "Eu sou...conde Drácula. Dou-lhe as boas vindas" seguido por um uivo de lobos ao qual fala "Ouça-as...As crianças da noite. Que Musica fazem" e a sarcástica observassão dele em um breve jantar ao servir o vinho ao hospede "Eu não bebo...vinho" isso é um clássico e sempre o será, há outros dois filmes "A filha de Drácula" e "O filho de Drácula", porém não os vi. Se você já viu a versão do Francis Ford Coppola essa versão do Bela Lugosi soará não só melhor como mais próxima, já se você é fã do expressionismo alemão gostará mais da versão de 1921.
Por fim... "esta noite, louvo-o pois amanhã teu sangue beberei"